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30/06/08

Pensando em ti


Vertes um pouco de cognac sobre o meu peito. A tua lingua percorre os pequenos riachos que se formam.

Partilhas comigo o seu sabor misturado com o meu. Essa "brincadeira" continua ao longo do abdomen.

Decides torturar-me. Ao contrário do que espero e desejo fazes o mesmo ao longo da minha coxa e depois da outra.

Contemplas directamente a minha tesão por ti esboçando um sorriso. Pelos vistos não sou o unico que gosta de "torturar".


Passas um dedo suavemente ao longo da minha erecção tornando-a quase insuportável. Olhas-me nos olhos enquanto a tua mão sobe e desce suavemente. Sorris perante o meu esgar de prazer incontido.


Num momento de "clemência" passas a cabeça ao longo dos lábios e depois envolve-la com eles permitindo-me sentir o calor e o aveludado da tua boca ao seu redor, enquanto a tua mão continua a subir... e a descer...


No interior da tua boca a tua lingua faz movimentos circulares à volta da glande provocando-me espasmos de prazer que não consigo deixar de exteriorizar.
Aparentemente "entusiasmada" com o prazer que me provocas, deixas que ele entre mais e mais na tua boca que começa a substituir as mãos nesse vai-e-vem maravilhoso.


A visão é maravilhosa. O teu corpo, a forma como me mimas, como engoles o meu sexo lenta e ritmádamente, o teu olhar de tesão estão a levar-me inexoravelmente a um climax que não quero apressar. Vendo isso páras e sorris.


Ergues o tronco como quem se esperguiça e brincas com os mamilos para meu deleite. Não aguento muito mais e tu sabes. Já o sentiste começar a latejar dentro da tua boca. Certamente já saboreaste as pequenas ejaculações que antecedem a erupção.


Passas uma perna sobre mim permitindo que os nossos sexos se sintam pela primeira vez. Agarra-lo e brincas com a cabeça na vulva permitindo-os conhecerem-se mutuamente.


A penetração é lenta e maravilhosa. À medida que acontece posso sentir cada centimetro de ti. Quente, lubrificado e latejante. Ela também tem vontade de o "engolir".
Com pequenos movimentos vais provocando a penetração completa. Posso ler no teu olhar de desafio a expressão: "Vou fazer-te vir... quando eu quiser".


A penetração é completa. Posso sentir o cólo do teu útero beijando a minha glande. Ao contrário do que antecipo, não fazes movimentos ascendentes e descendentes.

Mexes-te de uma forma a não o retirar de dentro de ti, quase impercetivelmente, enquanto sinto a cabeça a brincar no fundo, enquanto te masturbas completamente penetrada, sentindo cada centimetro desse falo prestes a explodir dentro de ti.


Os nossos espasmos complementam-se. Sinto-o cada vez mais apertado à medida que o comprimes.
No ultimo momento começas a ondular. Também estás prestes a rebentar. Vimo-nos juntos. Os teus espasmos apertam-no até ele explodir de prazer e como explode. Sinto que não vai parar.


Cravas-me as unhas no peito enquanto te vens. Eu agarro-te as ancas ao ritmo da ejaculação que é maravilhosa e enorme.
Por um momento ficas como que inanimada deitada sobre o meu peito. Eu também não me consigo mexer.


Gentilmente enviada por um amigo.

28/06/08

Vem


Pára, disse ela.
O corpo tentando fugir ao prazer que sentia perto.
As mãos dele nas ancas puxaram-na.
Impediram a fuga.
O rosto dela na almofada. Transpirado, transfigurado de prazer.
Os braços abertos.
As mãos fechadas apertando a berma do colchão.

Ele não parou.
Num movimento ritmado, cadenciado, brincou com o sexo dela.
Olhava-a e sorria enquanto com a ponta do sexo provocava o dela, rodeando-o, fugindo.
Num impulso, empurrando as ancas contra as dela penetrou-a fundo deixando-a imobilizada, o corpo preso ao dele, a respiração retida.

Debruçou-se sobre ela. Disse-lhe ao ouvido:
- Dá-me o teu orgasmo agora.
A língua rodeando, mordiscando a orelha.
A respiração vento que lhe agitava o cabelo.
A voz que a incentivava, a incitava:
- Vem não te contenhas. Vem.

Não respondeu.
Fechada no prazer.
Puxou-o:
-Ama-me. Não pares.

O corpo um arco. Um espasmo.
Parou.

Ele ficou nela.
Molhou um dedo na humidade prazer.
Com a língua abriu-lhe os lábios.
O sabor do prazer no dedo dele, na boca dela.

Ele movia-se, de novo, devagar...

Desconheço autor

24/06/08

Amigas



Como estavam ambas muito desinibidas,as duas amigas não se preocuparam com a escolha do local.
Uma já estava sem cuecas, levantou as saias e mijou de cócoras, a outra desde que se apercebera que a amiga estava sem lingerie, tinha o desejo de tirar a sua, imitou a amiga, retirando as cuequinhas de renda, de vermelho vivo.

Como tinha bebido mais que a amiga, teve mais dificuldade em manter uma posição digna!

Enquanto o fazia, com o vestido completamente levantado, deixando o luar iluminar-lhe a cona, constatou que a amiga a observava atentamente, sentiu uma estranha sensação, mas não escondeu um sorriso de satisfação, face ao interesse da amiga pela sua cona.

Ao perceber que a amiga a estava a ver, sem deixar de olhar para ela, comentou que estava encantada com o facto da amiga ter depilado toda a cona, mais encantada ficou,ela disse e mostrou, que também depilava o cú.
Não conseguindo deixar de olhar para ela, fixando, amiúde, o olhar no clítoris, que continuava duro e desejoso de prazer.

Pediu para passar a mão pelas virilhas e barriga da amiga, de forma a perceber a sensação de uma cona absolutamente depilada.
Ela deixou.

Foi nesse momento, que reparou num jipe que estava estacionado a pouco metros, no seu interior, um jovem casal mandava uma grande foda.
Os seus olhos, bateram nos olhos do homem que fodia, que, naquele momento, enquanto penetrava a sua parceira, fixava as duas amigas.

Atrapalhada, retirou a mão da amiga e, com a cabeça, apontou para o jipe.
No banco traseiro, um casal fodia; ela, de costas para ele, com a cabeça entre os bancos traseiros, acariciava a mama esquerda, enquanto ele, por trás de si, a fodia, provavelmente no cu.

Neste momento, já os dois olhavam as amigas, que retribuíam o olhar.
Sem esboçar uma reacção, não tendo discernimento para baixar o vestido, pelo que a sua cona rapada continuava visível; o álcool, o calor, a tesão, o facto de ter mostrado a cona aberta e com tesão a uma mulher, a vontade de foder e, por fim, ver um casal em plena enrabadela, tinham um efeito avassalador.

A amiga reagiu de forma bem diferente, o álcool tinha sobre ela um efeito fulminante, deixando-a absolutamente excitada é desperta para experimentar as mais inusitadas fantasias sexuais, ao deparar com os olhares do casal, em plena foda, deixou cair as alças do vestido, deixando-os contemplar os seus fartos seios, com os enormes bicos duros, simultaneamente, levantou o vestido, massajando o clítoris, levando posteriormente os dedos molhados aos lábios e seios.

Agora era a vez dela observar o corpo desnudado da amiga, olhar para ela, nua, tocando na cona, de seios excitados, incomodava … o facto de ter prazer em observa-la, deixava a inquieta e apreensiva, nunca na vida tinha sentido qualquer atracção por uma mulher, adorava homens, não fantasiava uma relação íntima sem um caralho presente, mas não conseguia desviar o olhar do corpo da amiga, sentido-se particularmente atraída pela cona, agora aberta e com um dedo todo enfiado.

Do jipe, chegavam gritos de prazer, cada vez mais sonoros e ofegantes; o balançar agitado do jipe, indiciava que o rapaz se aproximava do orgasmo, continuava imóvel, enquanto a amiga se aproximava cada vez mais do jipe,era indisfarçável que ela estava a adorar masturbar-se para o casal que fodia.
(Estas passagens que aqui transcrevo são de um conto erótico de um amigo,eu reorganizei e tirei ou acrescentei algum texto)

21/06/08

S.M.S



Andou para a pista de dança e mandou sms a dizer: "vou dançar, como se estivesse a foder contigo"; na pista, dançou com sensualidade, deixando transparecer a tesão e desejo que sentia naquele momento.


As suas mãos, discreta e irreflectidamente, passeavam pelo seu corpo, enquanto a sua mente recordava gloriosas noites de sexo.


O seu sorriso, o brilho dos seus olhos, o mexer do corpo, transmitiram a certeza de que ela estava muitíssimo excitada!


Ambos sabiam que a noite ia ser longa e memorável, pelo que deixaram a tesão soltar-se, não tendo pressa em entregarem-se.


Escondido na multidão, mandou uma sms a dizer: "com este vestido, se tirasses as cuecas, acho que te fodia aqui, ao som desta música".


Por cima da blusa, vislumbravam-se os bicos das mamas erectos, em mais uma demonstração de desejo e tesão.


De repente, olhou em redor, para se certificar que ninguém olhava na sua direcção.
Como sentiu que ninguém a observava (à excepção dele) cruzou lentamente as pernas, de forma a mostrar a sua cona, completamente depilada.


Repetiu este movimento mais algumas vezes, de forma cada vez mais lenta; o roçar das pernas, havia aumentado o desejo, sendo que neste momento era notório que o clítoris estava duro e sedento de prazer.


A dado momento,caminhou em direcção a ele, virou-se de costas, agarrou na mão dele e conduziu-a ao ânus, enfiando um dos dedos dele no seu cuzinho depilado e molhado.


Era a sua forma de dizer, que também aquele cu desejava e ansiava pelo caralho dele.


Passou algum tempo... ao certo, eles não sabem, porque estavam absolutamente absortos naquele momento de prazer e tesão.



16/06/08

Na piscina



Com olhos, procurou um recanto na piscina;
fantasiou-a, nadando pela piscina, mergulhando-o e convidando-o para entrar.
Imaginou-a, aproximando-se dele, lentamente, massajando-lhe as coxas, enrijecendo-lhe o caralho.
Imaginou depois a sua boca molhada e fresca, a lambe-lo por cima do calção de banho.
Depois, levantando a cabeça, olhando em todas as direcções para se certificar que ninguém os podia ver, retirar-lhe o pénis erecto, abocanha-lo e chupa-lo, ali mesmo, no azul da piscina, rodeado de verde relva, ao som dos pássaros que insistiam em marcar o ritmo do broche.
O orgasmo veio como se a boca dela estivesse ali realmente e até sentiu os lábios dela a passarem bem de leve, lambendo todo o prazer que só o pensamento nela provocara.


13/06/08

Massagem


Mais um conto escrito não por mim mas para mim.

Confessou-me que estava cansada, com aqueles olhinhos a pedir ternura.
Claro que não resisti e disse-lhe que se preparásse para uma massagem. Inocente, acrescentei, sem segundas intenções.
Deitei-a na cama, nua e de costas para cima.
As minhas boas intenções de uma massagem inocente começaram logo a andar para trás nas minhas cabeças.
A de cima, a custo, conseguiu manter um certo nível de racionalidade.
Na de baixo, um sentimento de efervescência despontava sem pedir licença.
Peguei no óleo apropriado, espalhei nas mãos e comecei a massajar os ombros, o pescoço, as costas.
Senti-a relaxar-se, em oposição à minha crescente contracção. Desci à região lombar.
Cinco minutos de costas, pensei, já chegam. Ataquei o rabo, deslumbrante, as coxas, firmes, as pernas, tão bem delineadas. Comecei a latejar, não de cansaço mas de tesão crescente centrada naquele corpo que me escorregava entre as mãos.
Detendo-me nesta zona, passei das nádegas ao interior das coxas, insinuando a mão em movimentos sucessivos pela cona, o que a fez movimentar-se e abrir as pernas, facilitando o acesso.
Mais óleo nas mãos, desci até aos pés. Lindos, bem cuidados. Massajei-os, entre os dedos, na planta, no calcanhar.
Um suspiro de prazer soltava-se ocasional.
Se eu já estava completamente entesado, ela entrava num torpôr de excitação, em que o anterior cansaço dava, agora, lugar a movimentações de um corpo a pedir mais.
Virei-a de costas para baixo. Voltei a atacar os ombros, agora de frente e os braços.
Um minuto já chega, decidi. Não conseguia olhar para aquele peito, deslumbrante, ali, a olhar para mim, a pedir que o massajásse. Atirei-me a ele a duas mãos e detive-me naqueles bicos bem rijos, que lambi e chupei.
Sabiam a amendoas doces e puseram-me num estado de excitação já sem controlo.
A minha mão aninhou-se massajando o clitoris, soltando-lhe gemidos de satisfação.
A mão dela agarrava o meu caralho erecto, ávido, em movimentos compassados que me punham louco. Fiz-lhe um minete. Longo. Metódico. Completo.
Veio-se na ponta da minha língua, num orgasmo de palavrões em sequência crescente.
Não a deixei sossegar. Virei-a de costas e enfiei-me nela à canzana. Com ritmo. Com fulgor.
Com uma tusa indescritível. No limite da minha explosão, já tão aguentada e tão urgente, teve um segundo orgasmo enquanto eu me vinha. Transbordante.
A misturar-se com o óleo de amendoas doces que, ao princípio inocente, incendiou os nossos corpos numa mistura de prazeres escorregadios. Que bela massagem. Que bela foda.

09/06/08

O beijo


O melhor beijo é o beijo desejado,
O beijo que me completa,
O beijo da minha forma adequada,
O beijo com o sabor do desejo
na flor da minha pele,
O beijo da minha vontade,
O beijo que faz o meu pensamento,
O beijo que faz a minha boca e
meu corpo querer um novo beijo
outra vez e mais outra vez.

O melhor beijo o beijo sem tempo,
O beijo de longa duração ou de
pouca duração,
um beijo de vinte segundos
ou de vinte minutos, isto
não importa.

O tempo não conta,
enquanto se beija o tempo
para, o tempo freia.

E nesta inercia do tempo só sinto a
louca vontade do outro.

Sinto a outra língua que de encontro
com a minha faz um passeio suave e
excitante humedecendo minha alma.
Sinto a língua que viaja dos dentes ao
cu da boca.

Sinto a língua que acarinha os
meus lábios. A língua e a língua...

A língua que me roca, que me percorre,
que me navega e que me lambe...

O melhor beijo o beijo em que a língua
faz o beijo e o beijo faz o sexo".

Anninha

04/06/08

Teu olhar


Naquele dia em que me telefonaste não pensei que teríamos uma grande noite.
Fomos jantar e entre um vinho tinto e um prato daqueles dignos de capa de revista olhava-te e pensava “nunca tinha reparado como tens uns olhos lindos”.
As tuas mãos tocavam-me de leve de vez em quando, eu estremecia.
No fim do jantar levaste-te pela mão a olhar o mar sentir o frio da noite percorrer o meu corpo foi uma sensação que não esqueço.
Estava meia entorpecida, pelo vinho, pelo teu olhar, pelo teu cheiro.
Deitamo-nos na areia húmida e ficamos ali a ver as estrelas sempre de mão dada.
Quando te viraste e me pediste um beijo senti um frio a percorrer-me e lentamente cheguei junto dos teus lábios e beijamo-nos com uma fome imensa.
Rapidamente senti tuas mãos a percorrer-me o corpo, o vestido preto de alças a deslizar e o quente da tua boca a explorar todo o meu corpo trémulo e só me apetecia sentir nada fazer.
Sentir a tesão que mostravas em cada gesto e olhar sentir a minha tesão por cada toque teu.
Quando me consegui mover foi como se tivesse explodido, então fui eu que beijei todo o teu corpo senti o teu prazer e no momento em que entraste em mim sabia que era o começo de muitas noites de prazer.