
Vertes um pouco de cognac sobre o meu peito. A tua lingua percorre os pequenos riachos que se formam.
Partilhas comigo o seu sabor misturado com o meu. Essa "brincadeira" continua ao longo do abdomen.
Decides torturar-me. Ao contrário do que espero e desejo fazes o mesmo ao longo da minha coxa e depois da outra.
Contemplas directamente a minha tesão por ti esboçando um sorriso. Pelos vistos não sou o unico que gosta de "torturar".
Passas um dedo suavemente ao longo da minha erecção tornando-a quase insuportável. Olhas-me nos olhos enquanto a tua mão sobe e desce suavemente. Sorris perante o meu esgar de prazer incontido.
Num momento de "clemência" passas a cabeça ao longo dos lábios e depois envolve-la com eles permitindo-me sentir o calor e o aveludado da tua boca ao seu redor, enquanto a tua mão continua a subir... e a descer...
No interior da tua boca a tua lingua faz movimentos circulares à volta da glande provocando-me espasmos de prazer que não consigo deixar de exteriorizar.
Aparentemente "entusiasmada" com o prazer que me provocas, deixas que ele entre mais e mais na tua boca que começa a substituir as mãos nesse vai-e-vem maravilhoso.
A visão é maravilhosa. O teu corpo, a forma como me mimas, como engoles o meu sexo lenta e ritmádamente, o teu olhar de tesão estão a levar-me inexoravelmente a um climax que não quero apressar. Vendo isso páras e sorris.
Ergues o tronco como quem se esperguiça e brincas com os mamilos para meu deleite. Não aguento muito mais e tu sabes. Já o sentiste começar a latejar dentro da tua boca. Certamente já saboreaste as pequenas ejaculações que antecedem a erupção.
Passas uma perna sobre mim permitindo que os nossos sexos se sintam pela primeira vez. Agarra-lo e brincas com a cabeça na vulva permitindo-os conhecerem-se mutuamente.
A penetração é lenta e maravilhosa. À medida que acontece posso sentir cada centimetro de ti. Quente, lubrificado e latejante. Ela também tem vontade de o "engolir".
Com pequenos movimentos vais provocando a penetração completa. Posso ler no teu olhar de desafio a expressão: "Vou fazer-te vir... quando eu quiser".
A penetração é completa. Posso sentir o cólo do teu útero beijando a minha glande. Ao contrário do que antecipo, não fazes movimentos ascendentes e descendentes.
Mexes-te de uma forma a não o retirar de dentro de ti, quase impercetivelmente, enquanto sinto a cabeça a brincar no fundo, enquanto te masturbas completamente penetrada, sentindo cada centimetro desse falo prestes a explodir dentro de ti.
Os nossos espasmos complementam-se. Sinto-o cada vez mais apertado à medida que o comprimes.
No ultimo momento começas a ondular. Também estás prestes a rebentar. Vimo-nos juntos. Os teus espasmos apertam-no até ele explodir de prazer e como explode. Sinto que não vai parar.
Cravas-me as unhas no peito enquanto te vens. Eu agarro-te as ancas ao ritmo da ejaculação que é maravilhosa e enorme.
Por um momento ficas como que inanimada deitada sobre o meu peito. Eu também não me consigo mexer.
Gentilmente enviada por um amigo.